segunda-feira, 13 de junho de 2011

Espécies Exóticas

As espécies exóticas, diferentemente do que muita gente pensa, não são espécies multicoloridas ou bizarras, são espécies que não são nativas de determinado local ou região. Para exemplificar, o pardal, ave comumente encontrada no perímetro urbano da maioria das cidades brasileiras, não é uma espécie nativa do nosso País, originalmente ela é do Oriente Médio (http://www.institutohorus.org.br/download/fichas/Passer_domesticus.htm)e tornou-se uma verdadeira praga após a introdução no Brasil. Neste mesmo site (http://www.institutohorus.org.br/) você vai encontrar TODAS as espécies da Flora e Fauna já descritas como Exóticas Invasoras.  Com o objetivo de informar as espécies, principalmente as de mamíferos, que são exóticas no Brasil, listo abaixo as espécies já catalogadas pelo Instituto Horus das espécies que estão estabelecidas no país como invasoras, mas também informações sobre suas origens, características ecológicas, distribuição, ocorrências, impactos e métodos de controle e erradicação que vem sendo utilizados em diversos locais do planeta. Fonte: Instituto Horus
Mamíferos
Bubalus bubalis Linnaeus. - Búfalo
Callithrix jacchus Linnaeus - Mico-comum
Callithrix penicilata - Mico-estrela
Canis familiaris Linnaeus - Cão
Capra hircus Linnaeus - Cabra
Cervus unicolor Kerr - Veado-sambar
Equus caballus Linnaeus - Cavalo-lavradeiro
Felis catus Linnaeus - Gato-doméstico
Kerodon rupestris (Wied-Neuwied, 1820) - Mocó
Lepus europaeus Pallas - Lebre
Mus musculus Linnaeus - Camundongo
Mustela putorius Linnaeus - Furão
Nasua nasua Linnaeus - Quati
Rattus norvegicus Berkenhout - Rato
Rattus rattus Linnaeus - Rato
Saimiri sciureus Linnaeus - Mico-de-cheiro
Sus scrofa Linnaeus - Javali

2 comentários:

  1. Muito instrutiva esta discussão sobre espécies exóticas. Parabéns pelo Blog. O propósito desta postagem é, além de parabenizar seu trabalho, conferir uma espécie de Dyckia nativa das Montanhas do Norte do Paraná. Ainda não conseguimos identíficá-la. Acredito que se trata de uma espécie nova, uma vez que é endêmica. Já fiz um contacto inicial com o LABRE - Laboratório de Biodiversidade e Restaraução de Ecossistemas da UEL - Universidade Estadual de Londrina, com o Blog Dyckia Brazil solicitando auxílio para a identificação desta espécie; Grato pela atenção! Fraterno Abraço, Paulo Augusto Farina do Blog Arquivos (des)conexos, Rolândia, Norte do Paraná.

    ResponderExcluir
  2. Segue o link das breves considerações que fiz sobre a espécie (mais poéticas, do que técnicas) sobre esta espécie que gosto de chamar de Dyckia agudensis em homengem à Serra onde é nativa:

    http://blogdopaulofarina.blogspot.com/2011/05/belezas-do-refugio-dyckia-agudensis.html

    ResponderExcluir